domingo, 23 de novembro de 2014
Igreja da Misericórdia
A Igreja da Misericórdia é belo exemplar arquitetónico do século XVIII, estilo Barroco, no seu interior, sobressaem, o altar em talha dourada, as paredes revestidas com azulejos, e o teto, os historiadores, atribuem este estilo arquitetónico ao período compreendio entre o século XVII à primeira metade do século XVIII, 1600-1750, existem em Chaves mais dois (2) exemplares do Barroco, a Igreja de S. João de Deus (Madalena), e a de S. Francisco.
terça-feira, 18 de março de 2014
Paços do Concelho
Está situado na Praça de Camões. Foi edificado em meados do século XIX e vendido pelo seu proprietário em 1861 à Câmara Municipal para as suas novas instalações. O seu interior foi remodelado em 1980 com o objectivo de lhe doar maior funcionalidade.
Presidindo à praça, ergue-se altiva uma estátua de bronze de D. Afonso, conde de Barcelos.
Presidindo à praça, ergue-se altiva uma estátua de bronze de D. Afonso, conde de Barcelos.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Igreja de Santa Maria Maior
Chaves e a sua Igreja de Santa Maria Maior (Chaves) ou Igreja Matriz, classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 67/97, DR n.º 301, de 31-12-1997), foi durante o período romano, um dos mais importantes núcleos urbanos da península, tendo os registos da época das invasões suevas, citado a cidade como sede de um bispado cristão. O templo existente teria sido parcialmente destruído,tendo a época de ocupação árabe, ditado a extinção da diocese.
As referências documentais à Igreja de Santa Maria Maior aparecem lavradas nas Inquirições Afonsinas de 1259. O templo românico terá sido construído possivelmente no século XII, sobre outro de origem visigótica. Ainda se mantêm a torre sineira e o seu portal da estrutura medieval.
Foram feitas uma grande reforma ao templo no reinado de D. João III, ao integrar na estrutura românica, dois portais bem ao estilo renascentista.
De linhas claramente inspiradas na arquitectura italiana, com um arco de volta perfeita e ladeado por colunelos é inserido no frontão de remate triangular.
O portal lateral, é atribuído ao pedreiro, escultor João Noblé. A decoração é repleta de motivos de grutesco, possuindo esculpidos no extradorso do arco os bustos de São Paulo e São Pedro.
No interior conserva-se a estrutura medieval composto por três naves marcadas por robustos pilares, tecto de madeira (século XIX), Originalmente a cobertura era feita por abóbadas de canhão. Antes da capela-mor, existem duas capelas. A capela do Santíssimo, do séc. XVI e reconstruída em meados de Setecentos. No espaço fronteiro, a capela é dedicada a Santa Maria, atrás da qual se situa a sacristia.
A Capela-mor reedificada na segunda metade do século XVI, (1561), a expensas de Domingos Gonçalves. Abre com um arco triunfal ogival, encimado por um painel de azulejos, alusivo à Assunção de Maria. A abóbada polinervada , apoiada em mísulas.
Fonte do texto:Wikipédia
As referências documentais à Igreja de Santa Maria Maior aparecem lavradas nas Inquirições Afonsinas de 1259. O templo românico terá sido construído possivelmente no século XII, sobre outro de origem visigótica. Ainda se mantêm a torre sineira e o seu portal da estrutura medieval.
Foram feitas uma grande reforma ao templo no reinado de D. João III, ao integrar na estrutura românica, dois portais bem ao estilo renascentista.
De linhas claramente inspiradas na arquitectura italiana, com um arco de volta perfeita e ladeado por colunelos é inserido no frontão de remate triangular.
O portal lateral, é atribuído ao pedreiro, escultor João Noblé. A decoração é repleta de motivos de grutesco, possuindo esculpidos no extradorso do arco os bustos de São Paulo e São Pedro.
No interior conserva-se a estrutura medieval composto por três naves marcadas por robustos pilares, tecto de madeira (século XIX), Originalmente a cobertura era feita por abóbadas de canhão. Antes da capela-mor, existem duas capelas. A capela do Santíssimo, do séc. XVI e reconstruída em meados de Setecentos. No espaço fronteiro, a capela é dedicada a Santa Maria, atrás da qual se situa a sacristia.
A Capela-mor reedificada na segunda metade do século XVI, (1561), a expensas de Domingos Gonçalves. Abre com um arco triunfal ogival, encimado por um painel de azulejos, alusivo à Assunção de Maria. A abóbada polinervada , apoiada em mísulas.
Fonte do texto:Wikipédia
domingo, 14 de outubro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
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